• Como usar as redes sociais para divulgar sua empresa

    Um empresário hoje em dia não pode ignorar as redes sociais em seu empreendimento.

  • 6 Dicas para construir a sua equipe

    Nessa semana o Érico publicou em seu canal do Youtube uma entrevista que ele fez com Annie Pratt, que é uma das maiores especialistas em contratação e coordenação de equipes que ele conhece.

  • Como construir um público alvo no Youtube

    O YouTube oferece uma tremenda oportunidade para as empresas de todos os tamanhos...

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Feliz Natal e Prospero ano Novo!!!

A equipe da Impact Agência Digital deseja a todos os amigos e clientes, um Natal cheio de luz e paz e que o Novo Ano que se inicia seja repleto de conquistas e vitórias. Que Deus abençoe a cada um de vocês. Obrigado por nos proporcionar um ano de bons trabalhos!!!
Feliz 2015!!!

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

7 coisas que toda empresa precisa saber sobre home Office



O trânsito caótico e o alto custo do metro quadrado comercial nas grandes cidades promoveram o home office de tendência a necessidade. Cada vez mais empresas estão adotando a solução de enviar parte dos seus colaboradores para executar parte de suas tarefas remotamente. Com isso conseguem reduzir custos, aumentar a produtividade, atrair e reter talentos, reduzir o absenteísmo e atingir metas de sustentabilidade.



Mas apesar de todas as vantagens para as empresas, e para as pessoas que nelas trabalham, o teletrabalho é um assunto que ainda gera muita insegurança entre os gestores brasileiros. Com o objetivo de reduzir esta preocupação e garantir que mais pessoas se beneficiem com o trabalho portátil, vou apresentar as respostas para as principais questões geradas pelo assunto, e tentar derrubar os maiores mitos sobre o trabalho realizado em espaços alternativos à empresa.

1. O funcionário não vai tomar chá de sumiço
Um dos maiores medos gerenciais com relação ao home office é a percepção de perda de controle. Para muitos gestores, um colaborador remoto é uma pessoa a menos na equipe.

Existem diversas configurações de trabalho a distância e em nenhuma delas o colaborador fica isolado da empresa. Basta notar que na maioria dos casos o trabalho é realizado remotamente somente dois ou três dias da semana.

E mesmo nos casos onde o trabalho é realizado 100% home based (como nos programas de teleatendimento, por exemplo), os colaboradores devem participar de reuniões presenciais na empresa no mínimo a cada 15 dias, para receber feedbacks ou alinhar as tarefas com seus gestores.
Além disso, a tecnologia atualmente permite que gestores fiquem em constante contato com sua equipe, seja através das ferramentas de comunicação ou dos aplicativos de gestão remota de tarefas.

2. Quem paga a conta é a empresa. Ou o colaborador. Ou ambos.
Não existe regra fixa na hora de dividir os custos de um programa de trabalho remoto.

Algumas empresas pagam toda a conta: mobiliário, equipamento, capacitações e custos fixos do home office (energia, telefone e banda larga). Outras oferecem somente os treinamentos ou contribuem com os gastos fixos, depositando mensalmente uma ajuda de custo. Existem ainda as que restringem a participação no programa a colaboradores que já possuem notebook e celular da empresa, economizando assim nos investimentos com equipamento.
Cada caso é um caso, e a divisão de custos vai depender dos itens estabelecidos no guideline de cada programa de trabalho portátil e das políticas de cada empresa.

3. O home office não é um fora-da-lei
Muitas empresas resistem ao home office por questionar sua adequação à legislação brasileira.

A partir da alteração do artigo 6º da CLT em 2011, os direitos de quem trabalha a distância foram equiparados aos de quem trabalha na sede da empresa. Com isso, definiu-se um expediente de trabalho remoto com horário para começar e para terminar. Contatos e demandas além destes limites, caracterizam hora extra. A lei, portanto, valida as atividades remotas desde que estejam limitadas dentro de uma jornada de trabalho. Este formato funciona bem com alguns tipos de atividades, como por exemplo, o teleatendimento.

Quando há a necessidade de estabelecer um horário mais flexível de trabalho, muitas empresas optam pelo contrato sem horário núcleo, onde não há controle de jornada, nem pagamento de horas extraordinárias.

Para trabalhadores externos (vendedores, por exemplo) e ocupantes de cargo de confiança existe ainda a exceção contida no artigo 62 da CLT, que também permite contrato sem definição de jornada, em casos específicos.

E finalmente existem as ferramentas que limitam (ou evitam) o contato telefônico ou por e-mail de gestores a colaboradores fora dos horários de expediente, reduzindo a possibilidade de eventuais ações trabalhistas.

Qualquer que seja o caso, é fundamental envolver o departamento jurídico da empresa nas discussões e definições de um programa de trabalho portátil. E, se necessário, contratar uma assessoria especializada no assunto.

4. Tamanho não é documento
A impossibilidade de implementar um programa de trabalho portátil é muito mais uma questão cultural na empresa do que uma limitação relacionada ao seu porte. Algumas pequenas e médias empresas relacionam sua importância no mercado com a área física de escritórios, a quantidade de estações de trabalho e o número de funcionários presentes. Para estas empresas, estes elementos representam um símbolo de status. Manter esta estrutura funcionando é um custo que nem sempre compensa.

Quando não têm a necessidade de manter esta imagem, empresas de qualquer porte podem implementar um programa de trabalho portátil e aproveitar seus benefícios: atração e retenção de talentos, aumento na produtividade e redução de custos. Para isso, basta que algumas de suas atividades sejam compatíveis com o trabalho à distância.

E nos casos em que a empresa precisa crescer, esta modalidade permite ainda que se façam novas contratações sem a necessidade de aumentar o espaço físico de escritórios, economizando assim em custos imobiliários e gastos extras com energia.

5. Os trabalhadores brasileiros são dignos de confiança
Infelizmente, existe um senso comum de que no Brasil somos todos folgados e malandros. Por isso, muitas empresas associam o teletrabalho com perda de controle e redução na produtividade.

Aqui, como em qualquer lugar, existem realmente pessoas que exigem um monitoramento constante, procrastinam, costumam faltar ao trabalho e mesmo quando estão presentes são dispersos e improdutivos. Estes, com razão, não podem trabalhar em home office.

Mas há também – e cada vez mais – trabalhadores brasileiros responsáveis, disciplinados e éticos. Colaboradores com foco em resultados e que farão o impossível para entregar um excelente trabalho e assim manter o privilégio de trabalhar remotamente.

Cabe à empresa encontrar, recrutar, selecionar e capacitar os candidatos ideais ao trabalho portátil, para que possam reproduzir sua alta performance trabalhando bem de qualquer lugar.

Nos próximos artigos vou apresentar quais são as características mais importantes aos candidatos a home office.

6. Segredos são protegidos
Existe uma percepção de que dados sigilosos e informações confidenciais da empresa poderão ser pirateadas no caminho que fazem entre o colaborador remoto e a empresa. O risco de que isso aconteça é mínimo, pois a tecnologia já oferece diversas ferramentas que permitem a transmissão de dados e o armazenamento de informações com total segurança, mesmo que o trabalho seja realizado a distância.

Entre as soluções estão as VPNs (Virtual Private Networks), que criptografam a comunicação via internet entre colaborador remoto e empresa; e as VMs (Virtual Machines), que permitem que todas as informações de que o colaborador precisa para trabalhar sejam acessadas virtualmente de qualquer lugar, enquanto na realidade estão armazenadas nos computadores da empresa.

7. Todo mundo sai ganhando
O trabalho portátil é o melhor dos dois mundos. Um programa de home office permite que a empresa economize em custos imobiliários e ao mesmo tempo aumente a motivação – e portanto a produtividade – dos colaboradores. Também possibilita a atração e retenção de talentos e a inclusão de pessoas com deficiência. Além disso, diminui os deslocamentos casa-trabalho, reduzindo a perda de tempo em congestionamentos e com eles o estresse dos trabalhadores. E, finalmente, permite que os colaboradores tenham uma vida mais saudável e passem mais tempo com suas famílias: um ganho enorme em qualidade de vida.

Por que as empresas devem adotar o trabalho portátil?
O cenário mudou. O Brasil cresceu muito nestes últimos anos e a infra-estrutura viária das cidades não acompanhou este desenvolvimento. Além disso, a grande competitividade no mercado global está obrigando a indústria nacional a produzir mais com menor custo. E finalmente, a nova geração de talentos tem buscado um formato mais flexível de trabalho e por isso escolhe trabalhar somente em empresas que ofereçam este tipo de benefício.

Esta é uma realidade completamente nova para as empresas brasileiras. Muitas estão se adaptando e vão evoluir. Outras permanecem resistentes e podem não sobreviver.

O trabalho portátil é uma excelente solução para se adaptar a esta nova e desconhecida paisagem corporativa. Transferir parte das atividades para que sejam executadas remotamente reduz o impacto do déficit viário, potencializa a produção, otimiza custos, atrai talentos em busca de flexibilidade e reduz o turnover na equipe. Quem considerar o trabalho portátil para as questões que se apresentam, terá maiores chances de continuar no jogo.

Fonte
Pequenas Empresas & Grandes Negócios

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

A moda do Black Friday começa a invadir o Brasil


Como acontece todos os anos, a internet está em polvorosa nesta metade de novembro. O motivo não poderia ser outro que não a Black Friday, a sexta-feira após o Dia de Ação de Graças norte-americano em que dezenas de lojas fazem grandes promoções e vendem produtos muito desejados a preços irresistíveis.
É claro que, com o crescimento do comércio digital, a data tipicamente norte-americana ganhou força também em outros países. Isso fez com que até mesmo empresas brasileiras entrassem na onda das superofertas — e, consequentemente, atraiu consumidores que até então não conheciam o “feriado”.
Porém, você sabe a origem da data? Tudo bem que é muito legal comprar aquele eletrônico ou filme que você tanto queria pela metade do preço, mas não faz mal para ninguém saber como essa tradição nasceu e por que ela é tão popular. Então, que tal uma pequena aula de História?


Um dos dias mais aguardados no ano por lojistas e consumidores, a Black Friday teve origem nos Estados Unidos, mas hoje já é adotada em vários países do mundo, como o Brasil.

Nos Estados Unidos, o evento acontece tradicionalmente depois do feriado de Ação de Graças, com filas a perder de vista. Todos os consumidores têm um único objetivo: garimpar produtos com descontos que podem chegar a até 90% do preço original.
Mas quando surgiu a Black Friday? Por que o evento ganhou esse nome? Confira dez curiosidades envolvendo um dos dias mais famosos do varejo.

1. O termo Black Friday se referia às crises das bolsas de valores no século 19
Embora esteja hoje associado ao maior dia de compras dos Estados Unidos, o termo Black Friday (literalmente 'Sexta-Feira Negra' em inglês) se referia originalmente a eventos muito diferentes.
"O adjetivo negro foi usado durante muito séculos para retratar diversos tipos de calamidades", afirma o linguista Benjamin Zimmer, editor-executivo do site Vocabulary.com.
Nos Estados Unidos, a primeira vez que o termo foi usado foi no dia 24 de setembro de 1869, quando dois espectadores, Jay Gould e James Fisk, tentaram tomar o mercado do ouro na Bolsa de Valores de Nova York.
Quando o governo foi obrigado a intervir para corrigir a distorção ao elevar a oferta da matéria-prima ao mercado, os preços caíram e muitos investidores perderam grandes fortunas.

2. Os desfiles de Papai Noel foram um antecessor da Black Friday
Para muitos americanos, o desfile do Dia de Ação de Graças, promovido pela loja de departamentos Macy's, se tornou parte do ritual do feriado.
Mas o evento, na verdade, foi inspirado nos vizinhos do norte. A loja de departamentos canadense Eaton's realizou o primeiro desfile do Papai Noel em 2 de dezembro de 1905. Quando o Papai Noel aparecia ao final do desfile, era um sinal de que a temporada de festas havia começado – e, por sua vez, a corrida às compras. É claro que os consumidores eram incentivados a fazer compras na Eaton's.
Lojas de departamento, como a Macy's, inspiraram-se no desfile, e passaram a patrocinar eventos semelhantes ao redor do país. Em 1924, por exemplo, Nova York viu pela primeira vez um desfile da Macy's com animais do zoológico do Central Park e totalmente organizado por funcionários da própria loja.

3. A data do Dia de Ação de Graças foi, indiretamente, determinada pelos clientes
De meados do século 19 ao início do século 20, em um costume iniciado pelo então presidente americano Abraham Lincoln, o presidente declararia o "Dia de Ação de Graças" na última quinta-feira de novembro. O dia poderia, assim, cair na quarta ou quinta quinta-feira do mês.
Mas em 1939, algo atípico aconteceu – a última quinta-feira foi coincidentemente o último dia de novembro. Lojistas preocupados com o curto período de compras para as festividades do final de ano enviaram uma petição a Franklin Roosevelt (1882-1945) para declarar o início das festas uma semana mais cedo – o que foi autorizado pelo então presidente americano.
Pelos próximos três anos, o Dia de Ação de Graças foi apelidado de "Franksgiving" (uma mistura de Franklin com Thanksgiving, como a data festiva é chamada em inglês) e celebrado em dias diferentes ─ e em diferentes partes do país.
Finalmente, no final de 1941, uma resolução conjunta do Congresso solucionou o problema. Dali em diante, o Dia de Ação de Graças seria comemorado na quarta quinta-feira de novembro, garantindo uma semana extra de compras até o Natal.

4. A síndrome da sexta-feira após o Dia de Ação de Graças
Segundo Bonnie Taylor-Blake, pesquisador da Universidade da Carolina do Norte, a Factory Management and Maintenance – uma newsletter do mercado de trabalho – reivindica a autoria do uso do termo associado ao período das festas.
Em 1951, uma circular chamou atenção para a incidência de profissionais doentes naquele dia.
"A síndrome da sexta-feira após o Dia de Ação de Graças é uma doença cujos efeitos adversos só são superados pelos da peste bubônica. Pelo menos é assim que se sentem aqueles que têm de trabalhar quando chega a Black Friday. A loja ou estabelecimento pode ficar meio vazio e todo ausente estava doente – e pode provar", dizia a circular.

5. Big Friday?
O termo ganhou popularidade pela primeira vez na Filadélfia. Policiais frustrados pelo trânsito causado pelos consumidores naquele dia começaram a se referir dessa forma à Black Friday.
Os lojistas evidentemente não gostaram de ser associados ao tráfego e à poluição. Eles, então, decidiram repaginar o termo "Big Friday", segundo um jornal local de 1961.
É claro que a invenção não "pegou".

6. Com o tempo, Black Friday passou a significar 'voltar ao azul' (do inglês going back to black)
Os lojistas conseguiram, no entanto, dar uma interpretação positiva ao termo ao dizer que ele se referia ao momento em que os estabelecimentos retornavam ao azul, ou seja, voltavam a ter lucro. No entanto, não há provas de que isso teria realmente acontecido.
É verdade, por outro lado, que o período de festas corresponde à maior parte dos gastos de consumo do ano.
No ano passado, estima-se que os consumidores tenham gastado mais de US$ 59 bilhões na Black Friday, segundo a federação nacional do varejo dos EUA (National Retail Federation, ou NRF, na sigla em inglês). Mas quanto dessas receitas realmente se torna lucro não está claro, dado que os lojistas costumam trabalham com margens mais apertadas, oferecendo grandes descontos.

7. Black Friday não se tornou referência nacional até a década de 90
O termo Black Friday permaneceu restrito à Filadélfia por um tempo surpreendentemente longo. "Você podia vê-lo sendo usado de maneira moderada em Trenton, Nova Jersey, mas não ultrapassou as fronteiras da Filadélfia até os anos 80", disse Zimmer.
"O termo só se espalhou a partir de meados dos anos 90".

8. Black Friday se tornou o maior dia de compras do ano em 2001
Embora a Black Friday seja considerada o maior dia de compras do ano, a data não ganhou essa designação consistentemente até os anos 2000.
Isso porque, por muitos anos, a regra não era que os americanos adoravam uma liquidação, mas adoravam procrastinar. Ou seja, até tal ponto, era no sábado – e não na sexta-feira – que as carteiras ficavam mais vazias.

9. Black Friday ganhou o mundo
Por muito tempo, os la?ojistas canadenses morriam de inveja de seus colegas americanos, especialmente quando seus clientes fiéis colocavam o pé na estrada rumo ao sul em busca de boas compras. Mas agora eles passaram a oferecer as suas próprias liquidações – apesar de o Dia de Ação de Graças no Canadá acontecer um mês antes.
No México, a Black Friday ganhou novo nome – 'El Buen Fin', ou "Bom fim de semana". A comemoração é associada ao aniversário da revolução de 1910 no México, que às vezes cai na mesma data que o Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos. Como o próprio nome sugere, o evento dura o fim de semana inteiro.
No Brasil, onde o feriado de Ação de Graças não existe, a data passou a ser incluída no calendário comercial do país quando lojistas perceberam o potencial de vendas do dia.

10. Black Friday está em vias de extinção?
O Wal-Mart, o maior varejista do mundo, quebrou a tradição do Black Friday em 2011, quando abriu sua loja a clientes na noite do feriado de Ação de Graças. Desde então, lojistas por todos os Estados Unidos estão de olhos nos cerca de 33 milhões de americanos ávidos por fazer compras após se deliciar com generosas fatias de peru.
Mas não se preocupe – os lojistas também já inventaram um nome para batizar o dia adicional de compras: "Quinta-feira cinza".

Fonte: BBC Brasil

E você já preparou a sua empresa para essa data? Pode ser uma grande oportunidade para atrair novos clientes. Coloque alguns produtos em potencial com promoções atraentes e aproveite os bons negócios.

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Facebook não vai mais permitir publicidade gratuita

Facebook não vai mais permitir publicidade gratuita (Reprodução)
O Facebook está lançando o seu mais feroz algoritmo para combater publicidade gratuita. Caso ele identifique um post com propaganda excessiva, o alcance será reduzido drasticamente.
Se por algum motivo você não achou que esta é uma boa notícia pode ser um sinal que você não compreendeu o que as pessoas realmente querem. A rede social realizou uma pesquisa com centenas de milhares de usuários e a maioria cravou que não deseja ver este tipo de conteúdo. Isto se chama User Experience.

O que será proibido?

Este post acima é um exemplo fictício ilustrando quem será prejudicado. Publicações no melhor estilo varejo serão punidas porque estamos vivendo um momento em que ninguém quer ver propaganda. A audiência das mídias tradicionais diminuiu e surgiram fenômenos sem nenhuma interrupção publicitária, como Netflix.
É necessário ficar claro que qualquer rede social, desde os primórdios com Orkut e Fotolog, nasceu para ser algo para as pessoas e não para as empresas. E a lei da sobrevivência para o Facebook é que as pessoas estejam felizes, porque no fundo, ele sabe que enquanto for a maior rede social, as empresas estarão presentes.

Não fique chateado com o Facebook, o Google sempre fez isso
Todas estas mudanças do Facebook são baseadas no que o Google faz. E a rede do Zuckerberg é grande o suficiente para entender muito mais sobre o comportamento de uma pessoa na internet do que nós, meros mortais.
A penúltima atualização do algoritmo do Google, chamada de Beija Flor, modificou 90% das buscas. Hoje, o buscador força que as empresas tenham site mobile e com conteúdo de qualidade (não vendedor) e que resolva um problema do usuário.
Portanto, o Facebook está fazendo uma melhoria para todos nós com base em dados que nós nunca teremos condições de conseguir. No fundo, ele só está nos ensinando a dirigir esta Ferrari que possui 100 milhões de perfis no Brasil. Não custa nada sermos humildes e mudar nosso dia a dia junto com a rede social. Assim, deixaremos as pessoas felizes e nossos resultados serão melhores.

Fonte: AdNews

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terça-feira, 18 de novembro de 2014

5 dicas para você impulsionar seu negócio com a ajuda do Facebook

Por que anunciar no Facebook? O universo de 83 milhões de usuários da plataforma — ou seja, 41% da população brasileira — permite encontrar quem importa para você. É para essa quantidade incrível de pessoas conectadas que você pode criar informações relevantes sobre sua empresa e também melhorar as margens de seu negócios. Para te ajudar, conversamos com Patrick Hruby, diretor de negócios para pequenas e médias empresas do Facebook para América Latina. Confira as dicas.

1. Crie sua página
Sua página no Facebook é a extensão ativa do seu negócio. É um maneira eficaz de construir um relacionamento com as pessoas que realmente importam para você. Lembre-se de que a página terá informações sobre seu empreendimento, portanto certifique-se de que o horário de atendimento e seus contatos estejam sempre atualizados. Não esqueça de fazer uma breve descrição sobre seu negócio e os serviços oferecidos. A página é o canal de comunicação com seus fãs e potenciais clientes, portanto vale a pena informá-los sobre qualquer mudança ou novidade.
A foto de perfil, preferivelmente, deve ser a do logo da empresa para dar mais credibilidade à página. Já na foto de capa é possível ser mais criativo, com mais atualizações. Aproveite este espaço para colocar fotos bonitas de seus produtos.
2. Interaja com seus fãs
É muito importante ser autêntico em suas mensagens e responder àqueles que pedem informações sobre o seu negócio. Lembre-se que o seu trabalho não termina ao postar algo, mas sim ao interagir com seus clientes na plataforma.
3. Crie posts com fotos e videos
Postar bom conteúdo de fotos ou vídeos é um jeito fácil de fazer seu negócio ganhar vida no Facebook. Posts assim normalmente têm um bom nível de engajamento — e mais chances de serem compartilhados com outras pessoas, aumentando ainda mais o alcance de sua mensagem. Outra ideia é criar um álbum de fotos com imagens de produtos, no qual as pessoas possam visualizá-los antes de irem até à loja. Mas atenção: se coloque no lugar de seus clientes e pense se você gostaria de receber o post que está criando.
Um ritmo constante de publicações em dias anteriores a grandes eventos pode ajudar a manter sua marca na ponta da língua de seus clientes. No entanto, uma dúvida comum é sobre a quantidade diária de posts. A resposta: não há um número definido. O recomendável é uma publicação por dia, mas você pode aumentar o número e ver como é a interação dos fãs com cada post. O mesmo raciocínio vale para o horário. Todas essas informações estão disponíveis na aba Informações sobre a Página. Destaque suas melhores características, mas não se restrinja apenas a posts auto-promocionais.
Considere também postar conteúdo que dê as pessoas algum tipo de valor extra. Por exemplo, você pode destacar outros negócios bacanas na região ou compartilhar conteúdo interessante relacionados ao seu negócio.
4. Tente uma oferta no Facebook
Para pequenas empresas, postar ofertas especiais ou descontos é uma ótima maneira de oferecer ainda mais valor aos seus clientes. Você pode começar dando um desconto para aqueles que mencionarem o Facebook quando forem à sua loja. Ou, se você está buscando um alcance maior, o Facebook Offers facilita a distribuição de promoções para o público além da sua base de fãs. Além disso, ajuda as pessoas a resgatarem suas ofertas, já que ao clicar na sua promoção, elas recebem um e-mail com todos os detalhes necessários sobre como aproveitá-lo.
5. Impulsione mensagens IMPORTANTES
Você pode garantir que as pessoas certas sejam impactadas por suas publicações por meio de posts impulsionados. Para isso, basta utilizar a ferramenta de segmentação e definir as características das pessoas que interessam ao seu negócio. Impulsionar posts ajuda a alcançar um público -- além de seus fãs -- com mais precisão. Basta digitar o valor que pretende investir e o Facebook dirá imediatamente quantas pessoas o seu post irá alcançar. Por exemplo, você pode direcionar seus posts para as pessoas que vivem próximas ao lugar onde está sua empresa. Essa pode ser uma ótima maneira de alcançar pessoas enquanto estão fora de casa. As ferramentas permitem também segmentação por idade, sexo, grupos de interesse, entre outros.

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Técnica de vendas - O Atalho Mental do Contraste e o Conhecimento do Cliente

Você já notou que quando comparamos algo ruim com uma outra coisa um pouco melhor, essa segunda opção parece ser excelente?
Esse é o nosso cérebro trabalhando para encontrar diferenças e de alguma forma ele aumenta o valor percebido do que é bom, fazendo ele se tornar excelente quando comparado a algo muito ruim.
Uma das técnicas muito utilizadas por empreendedores consiste em utilizar o Contraste para aumentar o valor percebido do imóvel.
A aplicação do Contraste é bem simples: as imobiliárias mantem em sua carteira  imóveis com valores muito próximos, sendo que um em péssimas condições, a ideia é fazer os corretores apresentarem esse imóvel primeiro ao potencial cliente antes de leva-lo para conhecer o imóvel alvo da venda.
O principio do Contraste vai agir e o cliente vai achar que esse segundo imóvel é excepcional e talvez nem perceba que o primeiro imóvel era apenas uma isca para venda do imóvel desejado.
Os exemplos são muitos, quando estava mobiliando meu apartamento, precisava de móveis planejados e descobri uma prática "irritante" de muitas lojas, após fazer o projeto e ser apresentado ao preço, eu iniciava uma singela pechincha, nem precisava muito e o vendedor já me dava de 50% ou até 70% de desconto, mágica isso né!
Já notou também como fica mais fácil chegar a um determinado valor em uma negociação quando se joga o valor lá em cima? 
Acompanhando uma negociação entre um chefe e uma agência de correios que prestava serviço de envelopamento, logo no inicio da negociação  a agência perguntou ao chefe "Quanto você acha que deveria custar esse nosso serviço"?
A resposta foi direta "Não deveria custar nenhum centavo... ". Dito isso, claro, baseado em argumentos previamente preparados, foi muito difícil a agência dos correios conseguir o valor que talvez eles tivessem pensado antes de entrar naquela sala.
Isso é usado também quando queremos vender alguma coisa, se oferecermos o nosso carro com 2mil reais a mais, fica mais fácil chegar ao valor desejado. É o famoso "Nem eu, nem você, vamos ficar no valor x então".
Em nosso meio digital, é possível notar isso de forma muito direta quando acompanhamos o lançamentos de cursos e treinamentos, já notou que os Bônus oferecidos acabam tendo um valor maior do que o que esta sendo ofertado? Sim, esse é o Contraste, a ideia é fazer o cliente ter a nítida impressão que esta fazendo um super negócio.
É isso ai, espero que esse Atalho possa te ajudar nas suas vendas, se isso não for possível, pelo menos vai te ajudar a se defender de quem tentar usar isso contra você.

Conhecendo seu cliente

No vídeo abaixo, o empreendedor Moisés Meireles dá algumas dicas de como conhecer seu cliente antes de realizar a sua negociação. Isso faz toda diferença na hora de vender seu produto ou serviço, 




E você o que achou da matéria? Deixe a sua opinião.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

6 Dicas para Construir uma Boa Equipe‏



Eu sempre nas minhas horas vagas sigo os conteudos de alguns grandes empreendedores digitais, entre eles o Érico Rocha, que eu considero o maior empreendedor digital brasileiro. Suas dicas e sacadas são bem relevantes e sempre nos trazem refletir bastante sobre nossos trabalhos.

Nessa semana o Érico publicou em seu canal do Youtube uma entrevista que ele fez com Annie Pratt, que é uma das maiores especialistas em contratação e coordenação de equipes que ele conhece.

Você pode começar o seu negócio como Empreendedor Individual ou Microempresa, mas com o seu trabalho e esforço consegue sucesso e começa a expandir seus negócios. é nessa hora, que você irá precisar montar uma equipe. 

Contudo, contratar e coordenar uma equipe com qualidade e excelência não é uma tarefa fácil de se conseguir.

Confira no vídeo abaixo algumas dicas preciosas que Annie recomenda e que pode ajudar na organização de sua equipe de negócios. Nessa entrevista ela dá várias dicas para conseguir êxito na construção e coordenação de sua equipe.



https://www.youtube.com/watch?v=kOIMDsJDdaI

E você o que achou dessa matéria? Como está a sua equipe? Como você coordena ela? Contribua conosco contando sua experiência. Deixe o seu comentário.


terça-feira, 11 de novembro de 2014

4 dicas para aumentar suas vendas no Natal


O Natal é um momento muito importante para a maioria das pequenas empresas. Um pouco de preparação e seu site para essa época e ele ficará otimizado para tirar o máximo de vantagens dos clientes potenciais durante este período corrido. Siga essas 3 dicas para aumentar o máximo as chances de uma boa venda.

  • 1 - Crie embrulhos festivos e monte kits para os seus produtos e serviços :
Compras de Natal é estressante, então facilite para os pesquisadores online a encontrar o presente ideal. Pense quais de seus produtos e serviços são mais susceptíveis a agradar a clientela natalina e faça uma montagem de “presentes natalinos”, “cestas”, "kits" ou um “presente perfeito”.  

  • 2 - Adicione e atualize seus produtos e serviços:
 Dê destaque em seu site aos produtos que você considere mais propícios a vendas durante o Natal, atualize seus produtos ou adicione os "pacotes" que você criou para essa data.

  • 3 - Use palavras-chave específicas:
Tente pensar em várias palavras-chave que os potenciais clientes possam utilizar durante esta temporada como, “Cestas Natalinas”, “Árvores de Natal”, "Presente de Natal", “buffets para festas de Natal”, etc. ”. 
  • 4 - Use cupons e descontos
Considere adicionar descontos em seus produtos ou envie cupons de desconto para clientes fidelizados de sua lista,  pois isto pode gerar mais negócios durante o Natal.

Enfim aproveite essa temporada em que o comércio estará em alta e use a criatividade para atrair mais clientes.

Se precisar de ajuda para otimizar seu site para o Natal, entre em contato conosco.
www.agenciaimpact.com.br

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Os melhores horários para postar nas redes sociais


Qual é o melhor horário para postar no Facebook?
Qual é o melhor horário para publicar uma foto no Instagram?
Ou até mesmo quais são os piores horários para publicar no Google+, LinkedIn e Twitter…
Se você já se perguntou sobre os melhores (e piores) horários para postar nas redes sociais, esse infográfico irá responder todas as suas dúvidas.
Veja todos os detalhes sobre Os Melhores Horários para Postar nas Redes Sociais no infográfico criado pelo site Viver de Blog logo abaixo.

melhores horarios para postar nas redes sociais

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quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Como Organizar um Evento


Dependendo da extensão e objetivo da comunicação, o evento é uma ferramenta de divulgação muito importante e deve fazer parte do planejamento. No mundo corporativo, realizar um evento para o lançamento de um produto, anúncio da expansão de uma empresa, entre outros motivos de negócios pode ser um passo fundamental, um "start up" único, que fará toda a diferença para o fortalecimento da sua marca, seu novo produto ou seu novo serviço no mercado. Confira essas dicas abaixo para realizar um evento marcante com seus cliente:

Fazendo um Check List Completo
Organizar um evento parece ser uma tarefa simples. Mas, seja qual for o porte do evento (pequeno, médio ou grande) que você está organizando, ele merece a mesma atenção aos detalhes. Para que nenhum deles passe despercebido, recomendo que você elabore um "Check List" prévio e completo de todas as tarefas. Lembre-se de organizar tudo isso muito bem e com antecedência. Neste blog, posto um exemplo detalhado de um "Check List" (clique nas imagens para ampliar), com ações que incluem desde a escolha de um local apropriado até outras atividades de comunicação que reforçam o evento como um todo.

Quantas Pessoas e Quem Devo Convidar?
Antes de mais nada, é preciso definir muito bem qual será o perfil do público que você deseja reunir em seu evento e qual o número de participantes que você quer receber. Para isso, trabalhar com uma lista de convidados, com contatos atualizados e confiáveis, já representa um passo essencial para o sucesso de qualquer evento. Pense ainda, o quanto você está disposto e poderá pagar por isso.

Contratando Fornecedores
Reuna no mínimo três orçamentos para cada atividade e negocie entre os fornecedores. Certificar que o fornecedor é comprometido com a entrega do serviço contratado também deve ser considerado. Já pensou, pagar pelo serviço e no dia do evento ele não for entregue? Seus convidados não podem ficar em pé em um jantar, por exemplo, caso o fornecedor do Buffet não forneça as mesas e cadeiras que você contratou. Firme um contrato individual com cada fornecedor, para que ele se comprometa a entregar exatamente aquilo que você contratou. Liste o nome de contato e o telefone de todos eles. Assim, no dia do seu evento, você terá a quem recorrer se houver algum contratempo.

Pensando na Mensagem que Você Deseja Passar aos Convidados

Com toda a infraestrutura organizada é preciso definir muito bem a mensagem que você deseja passar aos participantes do evento. Esteja atento em inseri-la em todos os meios de divulgação, apresentações, materiais promocionais que serão entregues antes, durante e após o evento. Além de oferecer toda a infraestrutura, o sucesso no evento está em fixar a mensagem na mente dos participantes. Porque é esta mensagem que cada um dos presentes irá lembrar e divulgar após o evento, para todos os seus contatos.

E ai, essas dicas lhe foram úteis? Já realizou ou pensa em realizar um evento? deixe sua opinião com suas experiências ou dúvidas.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Franquias virtuais


   

Uma franquia virtual é o uso de uma marca criada para ser usada apenas no ambiente online.
  O crescimento das franquias virtuais está diretamente atrelado às facilidades e a autonomia que oempreendedor consegue ter com a sua rotina, outro atrativo do segmento é o baixo valor do investimento inicial e a facilidade de operar sem loja física, além de o custo ser menor, exigindo do interessado investimentos entre R$ 5.000 e R$ 50.000. Existem diversas franquias virtuais baratas no mercado além de uma grande variedade de serviços oferecidos por esse tipo de negócio, como vendas de soluções em estratégia de marketing digital, serviços de consultoria variados, oferta de emprego e venda de produtos eletrônicos através de lojas virtuais. 
 Com o crescimento dos negócios online no país, a opção pelas franquias virtuais parece ser um ótimo caminho para o empreendedor digital.
Para saber mais veja essa reportagem: 

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Divulgar no Google AdWords


 Google AdWords é o sistema de Links Patrocinados mais conhecido e difundido na internet, pela obviedade de seu site hospedeiro ser o número 1 em acessos na rede mundial.
Explicando melhor o que é Google AdWords,  seria um elaborado conjunto de ideias que faz deste o sistema de Links Patrocinados mais eficaz da internet.

Os benefícios são vários como:

Aumentar sua visibilidade no mercado

Mais de 90% das buscas dos brasileiros são feitas através do Google. Seja visto por potenciais clientes - basta que as pessoas cliquem no anúncio para fazer uma compra ou saber mais sobre você.

Focar  clientes perto ou longe de você

Alcance clientes das regiões que interessam ao seu negócio. Basta definir a exibição dos seus anúncios conforme a cidade, estado ou país da pessoa que faz a pesquisa.

Ser encontrado por quem te procura

O seu anúncio irá aparecer apenas para clientes que buscarem por produtos ou serviços que a sua empresa oferece. As campanhas são criadas com palavras-chave definidas conforme o perfil e a necessidade do seu negócio e o público-alvo.

Interaja como quiser com o cliente

Direcione o seu anúncio para que o cliente entre no site e realize uma ação que você achar mais adequada ao momento do seu negócio, como efetuar uma compra, preencher um cadastro ou fazer uma ligação, por exemplo.

- Então está pronto para ser encontrado no Google?
- Crie seu anúncio agora mesmo! podemos lhe ajudar entre em contato: www.agenciaimpact.com.br


Novas tendências em Atendimento ao Cliente. Porque abraçar essa idéia?

A pergunta que muitas vezes se perguntou se "Será que eu realmente preciso oferecer aos meus clientes novas formas de resolver os problemas dos clientes on-line?", 
Boa parte das empresas que se envolvem com os clientes em uma base contínua, afirmam ter um bom atendimento ao cliente.
Um recente relatório da McKinsey constatou que 89% dos consumidores se voltarão para um concorrente direto, se o serviço ao cliente da empresa fosse fraco e que 86% disseram que iriam pagar a mais para uma melhor experiência em atendimento ao cliente. 
No Reino Unido, varejista e rede de prestadores de serviços são bons exemplos de empresas abraçando a era digital e tornando-se uma parte essencial de seus negócios. 
Na sociedade de hoje, o enorme crescimento da mobilidade digital tem forçado as empresas a repensar a sua estratégia. A idéia de um negócio  on-line e off-line já passou. Os consumidores agora vêem o negócio como um só, e as empresas devem fazer o mesmo.
Os consumidores têm um monte de escolha e são cada vez menos fiéis a marcas por causa da infinidade de alternativas disponíveis. Além disso, comentários negativos nas mídias sociais muitas vezes são uma questão de vida ou morte para muitos varejistas. Como limitar comentários negativos dos clientes? Esta é uma questão importante para a maioria dos varejistas, online e offline.
É crucial para as empresas, também educar seus clientes e perceber que o atendimento ao cliente não é apenas algo 'bom de ter'. Do ponto de vista do varejista, que recentemente descobriu que mais de um terço dos clientes descobriram que  seus direitos online e offline eram basicamente o mesmo.Em alguns casos isso pode ser verdade, mas o que faz sobressair é a falta de conhecimento. As empresas devem estar fazendo um trabalho melhor, educando seus clientes.
Enquanto não há nenhuma maneira certa ou errada de melhorar o atendimento ao cliente, desde que as empresas aceitem que ele deve ser sua principal prioridade, o sucesso é mais propensos. Atendimento ao cliente e a oferta digital de uma empresa em particular não deve serem implementadas apenas reativamente. É importante ser proativo e dar aos clientes um canal para que as vozes e opiniões possam ser ouvidas diretamente pelo varejista. Dessa forma, os clientes não precisam de não ir ao Facebook, mas sim resolver seus problemas diretamente com o varejista. Aqueles clientes que são impotentes são mais propensos a manifestar a sua frustração em público - o que parece ser uma tendência atual para a maioria. 
Como a geração digital de hoje tem expectativas tão altas para o cuidado do cliente, uma organização que não leva a sério isso pode  encontrar uma série de desafios, sendo derrubada pela sua concorrência.

E você, o que acha do atendimento ao cliente nas empresas atuais? Qual a sua opinião sobre o assunto? Deixe seu comentário:

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Criatividade e Inovação: as duas ferramentas necessárias para o sucesso de um negócio na era digital


Como as empresas devem se reinventar para fazer frente aos novos desafios da era digital?
Esta pergunta nos faz refletir em como gerenciar tantos desafios diários e olhar para novos cenários de possibilidades e oportunidades? Como estar a frente da concorrência e ser competitiva ao mesmo tempo?
No contexto atual, a inovação e a criatividade devem imperar. As informações se tornam obsoletas em minutos. No entanto, a velocidade também é a maior aliada para quem está acompanhando as novas tecnologias, sejam de gestão e de negócios.
A criatividade, do ponto de vista organizacional é a capacidade de construir alternativas mercadológicas, seja através dos compostos de marketing ou através de intervenções na organização a fim de resolver problemas na sua gestão ou conturbações nos ambientes interno e externo.
A globalização trouxe novos paradigmas para os mercados e para a sociedade como um todo. O processo de inovação está fortemente vinculado a capacidade de lidar com as novas tecnologias, superar os desafios lançados e transformar suas ferramentas em vantagens competitivas.
Este processo de inventividade deve ser acompanhado da lógica mercadológica, do comportamento dos consumidores e estar atento às tendências, uma vez que as tecnologias são altamente dinâmicas.
As tecnologias trouxeram a concepção de marketing global. A internet hoje, quebrou com as barreiras nacionais e o mercado tonou-se apenas um: a grande aldeia global, o planeta Terra.
O processo de inovação, assim, está atrelado às tecnologias num processo irreversível, onde o desenvolver novas possibilidades tecnológicas pode representar liderar um mercado, se manter nele ou falir.

Para um negócio prosperar nesse contexto, deve-se haver na empresa pessoas criativas e dispostas para estar antenadas as modificações constantes do mercado global, e preparadas para criar soluções inovadoras para seu negócio.

Google: exemplo de inovação

A gigante Google é um exemplo de inovação e criatividade. Veja esse vídeo de como um simples site de buscas se tornou um  dos maiores impérios digitais do mundo, e o que eles fazem para se manterem no topo.


E você, já trabalhou a inovação em seu negócio? Elaborou seus objetivos? Tem dúvidas? Podemos ajudá-lo? Deixe sua opinião, sugestão ou dúvidas.


Impact Agência Digital